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(...) Após o jogo de sábado, a seleção passou a ser a maior, e até foi celebrada nos Marqueses de Pombal da pátria. Ronaldo, esse, deixou de ser um traidor e foi transformado numa espécie de Padre António Vieira do Quinto Império em chuteiras. A vitória no Europeu "está no papo", garante-me a D. Laurinda, a mesma que, há dias, comentava os trajes das "galdérias que cansam o homem" (...)
(...) Mas, neste episódio, o pior até foi a forma sorridente como o Zé Tuga, na minha rua, no meu café, encarou este episódio: "ó Miguel, és o maior, ganda maluco". Ora, este Zé Tuga é o mesmo que mantém uma relação de ódio com Ronaldo, um dos maiores profissionais que o futebol já conheceu. Para ser amado sem hesitações em Portugal, Ronaldo tinha de fazer fintas e dribles inconsequentes e, depois, não podia ser tão eficaz e germânico junto à baliza (...)
De facto, Espanha é igual ao Barcelona.
(...) E, por falar em vidinha, somente um contra-argumento pode desfazer o argumento aqui exposto: os gregos a desejar um isolamento comercial, financeiro e cultural ao estilo de uma Albânia 2.0. Até prova em contrário, esse é apenas o sonho molhado de Francisco Louçã.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-grecia-nao-escapara-a-troika-a-nao-ser-que-sonhe-com-a-albania-20=f733600#ixzz1y8fRwaBV
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