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(...) Um copy paste mágico e revolucionário, ora essa, vai teleportar Atenas para Lisboa e os socialistas portugueses acabarão por beijar a mão deste Cunhalito albanês. Como é que se diz Ámen no Chapitô?
"(...) Desde a compra de um T2 em Famalicão até ao subsídio de férias da funcionária pública de Viseu, tudo dependia, em maior ou menor escala, do dinheiro que o Estado e bancos pediam lá fora. A tal austeridade é somenteo fim deste modo de vida artificial. Ora, enquanto não conduzirmos o país para um equilíbrio da balança de pagamentos, a reposição dos subsídios será complicada (...)"
Tenho saudades das nações da bola. Tenho saudades do tempo em que a Inglaterra jogava à inglesa e não à italiana. Tenho saudades do tempo em que a Itália jogava à italiana e não à portuguesa. Ontem, a Itália teve, na boa, 10 ocasiões de golo. Antigamente, a Itália fazia dois golos a partir de uma única ocasião.
pp. 211-212
(...) a tal coligação das esquerdas teria de ser feita nos termos do PSR, e não nos termos do PS. Ou seja, Louçã queria que os 35% do PS caminhassem na direcção dos 8% do PSR, perdão, BE. Portanto, a nova "esquerrrrda" seria o PS a falar com aquele sotaque que carrega nos 'R', o sotaque do PSR, essa entidade anti-UE e anti-NATO. Por outras palavras, Louçã queria que o PS fizesse rewind na sua história, queria que os socialistas rasgassem as suas vestes europeístas e atlantistas. No fundo, Louçã queria reinventar o PREC (...)
12 Fevereiro de 2011
(...) A confiança com que apresentaram a aposta demonstrava um desconhecimento profundo em relação à décima quinta lei da Termodinâmica: Futebol é 11 contra 11 e no final Portugal ganha à Holanda. Azar-o-deles (...)
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