A cara de pau do PS e de Seguro
(...) PS de Seguro só tinha duas saídas honestas. Primeira: continuava a defender as rendas, considerando-as essenciais para o futuro energético do país, ou seja, criticava a AD e a troika por bloquearem umas das políticas que enchiam de orgulho os socialistas. Segunda saída: o PS concordava com os cortes nas rendas, ou seja, os socialistas tinham de fazer mea culpa. Ora, o PS desprezou estas coordenadas da honestidade, e optou por uma terceira via: a cara de pau (...)