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Por Ana Rita Guerra
(...) O pior é saber que este desacerto tem sido protegido pelo poder político. A EDP, como se sabe, é um dos Nenucos fofos da nossa classe política. O dr. Catroga e a dr. Cardona que o digam.
Ora, para piorar a situação, o anterior governo inundou a EDP & Cia com subsídios verdes para a produção da energia mais ineficiente e cara, a saber, a energia das ventoinhas que tomaram conta dos vales e montes. Resultado? Em 2011, numa factura média mensal de 41 euros, um consumidor doméstico pagou apenas 14 euros em energia consumida (34%) e deu mais uns trocos para os custos da rede de transporte e distribuição (22%) . Para onde foram os outros 44% da conta? (...)
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/passos-so-tem-um-caminho-tirar-dinheiro-a-edp=f700931#ixzz1kMk6YOFF
(...) As redacções deste jogo de futebol são as mesmas redacções que não conseguem criar uma linha de comparaçao entre as leis portuguesas e as leis de outros países europeus. Um exemplo: a média de indemnização na Europa está entre os 8 e 12 dias por ano de trabalho. E até existem países que nem sequer têm este limite mínimo. Nós, com a nova lei ultramegaliberal, ainda teremos 20 dias por ano (x12). Ora, como não existe este esforço pela busca de factos que comparem Portugal com outros países europeus, a narrativa dos nossos média fica presa num sufocante provincianismo, que nem sequer chega a Badajoz, quanto mais a Berlim, Amesterdão ou Copenhaga. Porquê? Bom, a julgar pelo que tenho lido e ouvido, parece que as leis laborais destes países do Norte são, ora essa, "retrocessos civilizacionais". E é aqui que está o provincianismo: a malta vê um regresso a Salazar onde existe apenas umaeuropeização de Portugal. É assim a esquerda portuguesa, sempre dependente do fantasma de Salazar (...)
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/olha-o-be-ja-aplica-o-novo-codigo-laboral=f700769#ixzz1kH1zEzrA
Da série "coisas que não entendo".
Quando foi nomeado para o CCB, Mega Ferreira era um homem de cultura.
Ao ser nomeado para o CCB, Vasco Graça Moura é um boy.
É a pergunta que apetece fazer depois de ver a capa do Negócios:
"111 mil filhos fictícios" para enganar o IRS.
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