01
Dez11
A crise das dívidas de outros tempos
Henrique Raposo
Aqui, por José Gomes André
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Aqui, por José Gomes André
Na capa, podemos ler uma coisa retirada do Times: "indispensável para a compreensão da obra de Sebald". Concordo: como prosador, Sebald é um chato bíblico. Nem "Austerlitz" sobrevive ao efeito novidade. O mesmo já não se aplica ao Sebald ensaísta.
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