Guillermo O'Donnell (1936-2011)
A par de Sartori, O'Donnell era (é) o politólogo cá de casa.
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A par de Sartori, O'Donnell era (é) o politólogo cá de casa.
1. O ultrameganeoliberal Paulo Macedo, o contabilista e tal, coloca mais portugueses na condição de isento. Muita gente vai deixar de pagar a taxa moderadora, a gente que precisa mesmo dessa ajuda.
2. "Sem perder a calma, a nossa heroína voltou a explicar o seu ponto: "minha querida, isto é comparticipado, logo, eu só pago 80 cêntimos, mas isto não custa só 80 cêntimos, pois não?". E fez-se luz na cabeça da menina. Levantou-se, foi buscar uns papéis e, no regresso, disse "essas análises têm um custo de 13 euros" Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/qual-e-o-preco-real-destas-analises=f687933#ixzz1fCJ9aAZH
Coluna de hoje do Expresso online:
(...) Portanto, Eliot afirmava que um cristão deve actuar na sua sociedade, porque o cristianismo é a última linha de resistência contra o mau governo, contra o "governo totalitário pagão". Tudo bem? Tudo mal. Eliot já tinha o problema que aflige os cristãos europeus de hoje: a sua sociedade já era pagã. Eliot queixava-se da ausência de fé nas massas, e, como se sabe, esta queixa é recorrente na atualidade. Em 2011, tal como em 1939, a sociedade já não é cristã, logo, o Estado projecta-se através de leis que ferem a ética cristã. Sim, tal como no tempo de Eliot, ainda existe uma "Comunidade de Cristãos", mas já não existe uma "Comunidade Cristã". O processo de descristianização das sociedade europeias, que estava a atingir a maturidade no tempo de Eliot, é hoje uma realidade mais do que madura. Maduríssima. Há muito que não existe um ethos cristão a limitar a ação do Estado e dos governantes (...)
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