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"O ex-secretário de Estado das Obras Públicas foi um dos principais obreiros da política de concessões rodoviárias a privados nos governos de José Sócrates, com o argumento keynesiano de que o investimento público traria emprego e crescimento. Não trouxe uma coisa nem outra, mas apenas mais dívidas para um país já cheio delas. Apesar das evidências, continua teimosamente a dizer que as decisões que tomou foram acertadas e que a Estradas de Portugal até pode ser uma empresa lucrativa... lá para 2050".
Vítor Andrade, Expresso
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Ver o Paulo Campos, logo ele, no parlamento a dizer que as EP até podem dar lucro em 2050 é uma coisa, como dizer?, repugnante. Não gosto da conversa da criminalização da governação democrática. Mas quando vejo esta gentinha socrática, estes Paulinhos Campinhos no meu parlamento soberano (e com a lata para abrir a boca), confesso que sinto vontade de abrir a porta à veia populista.
Ofensa a Cavaco arquivada.
Tribunal decide não pronunciar o director da Sábado, Miguel Pinheiro.
("Sol")
A outra batalha ideológica.
Pedro Pita Barros
Sara Ribeirinho Machado
Jorge de Almeida Simões
Eu não percebo a indignação do dr. Louçã na Madeira. Alberto João transformou a Madeira numa espécie de Cuba com acesso aos mercados. A Madeira é o sonho da velha governação socialista, dos velhos socialistas. 25% da população ativa é funcionária pública, toda a economia depende do governo, etc., etc. A Madeira do dr. Alberto é o sonho da governação socialista, do socialismo tal como é entendido por Alegre e Louçã. O homem não é vigarista, é apenas um socialista parado no tempo.
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