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1. Dizem-me que o governo quer acabar com a isenção para as grávidas. Sim senhora, faz todo o sentido, sobretudo numa época de enorme vitalidade demográfica.
2. Os cortes têm de ser políticos e não burocráticos. Cortar na isenção da grávida é brincar com o futuro a médio prazo. Nas 14 mil instituições atreladas ao OE, não conseguem cortar o dinheiro que o SNS gasta com as grávidas?
3. O aborto continua a ser grátis? Faz todo o sentido, sim senhora.
"Condenada à morte por beber um copo de água da vasilha comum (...) Foi esse o seu "crime" - uma blasfémia num país muçulmano, onde o radicalismo cresce e "onde ser cristão é saber baixar um pouco os olhos. Naquele dia, 14 de junho de 2009, contra todos os ensinamentos, a camponesa Asia não baixou os olhos e protestou".
Luísa Meireles, no Expresso de sábado, sobre esta história-mete-nojo.
Coluna de hoje do Expresso online:
(...)
A Primavera Árabe que estamos a presenciar constitui a maior derrota do islamismo . O 11 de Setembro fazia parte de uma estratégia que buscava a revolução islamita nos Estados árabes, tal como tinha acontecido no Estado persa em 1979. Dez anos depois, podemos dizer que essa estratégia fracassou por completo. A rapaziada das revoluções árabes de 2011 não é composta por islamitas revolucionários, mas apenas por jovens que querem uma vida melhor, uma vida mais europeia, a tal vida que Bin Laden considerava impura.
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