Os espiões e a dívida
1. Andamos tão mergulhados na dívida, no défice, nos impostos, que não estamos a dar a devida atenção ao caso das secretas. Na semana passada, o Expresso disse isto de forma clara: um chefão da Ongoing transformou os serviços de informação da República numa agência de detectives privados. Isto é coisa da América do Sul. Isto (e o resto: Simas, etc.) não pode ficar em águas de bacalhau. Nós somos uma república da UE, não somos um bocado da Colômbia que por acaso deu à costa aqui no Atlântico Norte. Será preciso uma troika para estes problemas institucionais menores?
2. Eu também gostava de ter um espião a funcionar como o meu detective privado. Como é que isso se faz?