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Clube das Repúblicas Mortas

Clube das Repúblicas Mortas

06
Jul11

PCP e BE: a esquerda Manuel Monteiro

Henrique Raposo

 

Coluna de hoje do Expresso online:

 

(...)

 

Pelo andar da carruagem, eu ainda vou ser flanqueado pela direita pelos nossos esquerdistas, porque esta boa gente está a fazer tangentes ideológicas aos valores da velha direita nacionalista, a começar pela aversão à Europa, essa entidade que - supostamente - desvirtua aquilo que nós temos de bom. Até apetece dizer que o BE e o PCP são a nova extrema-direita cá do burgo. E, meus amigos, esta boa gente ainda vai elogiar o isolamento nacionalista de Salazar. Já faltou mais para isso. Otelo, há dias, até fez beicinho quando falou do ex-ditador.

(...)


06
Jul11

Nuno Garoupa no governo, sff

Henrique Raposo

 

Este homem devia estar no governo. Não há ninguém melhor para o problema da nossa economia: a justiça. Na justiça ou na economia, nós precisamos de um secretário de estado consciente de que a economia e a justiça formam um tandem inseparável. A este respeito, ler a prosa deste senhor na História Económica (século XX).

06
Jul11

Menino Afonso

Henrique Raposo

 

Em "Nós, os Vencidos do Catolicismo" (Tenacitas), Bénard da Costa conta uma história que diz muito sobre o ADN de Portugal. Os pais de Salazar eram caseiros de uma quinta, e Salazar brincava com o filho do patrão. Um dia, o patrão "surpreendeu Salazar a tratar o filho por tu. Logo ali lhe exigiu que dobrasse a língua e dissesse 'menino Afonso', como lhe competia à sua condição". Anos depois, Salazar, já Presidente do Conselho, interpelou com desdém o velho amigo: "e o menino Afonso, o que tem para me dizer?". Bénard diz que este episódio ajuda a perceber Salazar. Não digo o contrário. Mas, antes de olharmos para o ressentimento de Salazar, convém reparar nos tiques aristocráticos de quem humilha uma criança só porque esta não diz "Menino Afonso". 

daqui

05
Jul11

Nuno Crato: o problema começa em casa

Henrique Raposo

Um livro para professores e, sobretudo, para os pais.

 

Coluna de hoje do Expresso online:

 

(...)

 

Portanto, mais do que o - esperado - trabalho técnico de reorganização das escolas e demais blá blá burocrático do ministério, espera-se de Nuno Crato uma mudança cultural de fundo. E esta mudança cultural começa em casa, com os pais. É por isso que digo que este livro devia ser lido pelos pais antes de ser lido pelos professores. Em Portugal, o problema da escola não se resolve enquanto os pais não forem exigentes com os filhos. Tal como defende Crato,

 

(...)

05
Jul11

Rentes de Carvalho

Henrique Raposo

 

 

Na Ler deste mês, podem encontrar um ensaio aqui do menino sobre a obra de J. Rentes de Carvalho: "O inesperado biógrafo de Portugal".

 

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