Clássico
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Assessora de imprensa do PNR: "mas nunca tinha ouvido falar desse nome e quero distância desta história toda. O que ele fez é abominável e não me identifico sequer com a ideologia dele, para já porque ele é pró-semita".
Mas como é que o professor pode falar em socialismo na situação atual?
Então se quiser eu mudo. Um clientelismo de Estado.
Ah, isso é outra coisa.
Não é outra coisa, não! O socialismo é um clientelismo de Estado. Levei 70 anos a descobrir.
(...)
Foi em 2009. Mas já podia ter sido ante. A cena do Santana Lopes está muito mal contada. Vocês é que a largaram, porque são complacentes com a esquerda! Todos têm um complexo de esquerda, eu não tenho.
Villaverde Cabral, no i.
Em suma, não há influências da atividade humana nas alterações climáticas da Terra?
Exatamente.
Luiz Carlos Molión, meteorologista que nega a teoria mui científica do aquecimento global (revista Única/Expresso).
E é bem capaz de ser melhor do que o original.
1. O que se passou na Noruega não apaga, por artes mágicas, o problema da integração das comunidades muçulmanas nas democracias europeias. O que aconteceu na Noruega não pode lançar um novo conjunto de tabus sobre o tema quente da integração dos imigrantes e das políticas que os Estados devem ou não ter para com os imigrantes. Não há temas tabus, com ou sem maluquinhos que vêem a Babilónia na Oslo de 2011. O que aconteceu na Noruega deve levar-nos, mais uma vez, à condenação sem mas de atos terroristas.
São coisas diferentes.
2. Meter a crítica ao multiculturalismo de Merkel e Cameron no mesmo saco dos devaneios do terrorista é, como se diz?, desonestidade intelectual.
3. Na literatura, "Multiculturalismo" não é a existência de uma sociedade com diferentes religiões e etnias. Isso chama-se cosmopolitismo, isso chama-se cidade cosmopolita. E o tal "Multiculturalismo" é a negação do ideal cosmopolita, porque cria leis/direitos para cada etnia/religião, ou seja, cria guetos dentro de uma sociedade que devia ser cosmopolita e não dividida por raças e religiões.
4. A origem do terrorista mudou, mas os termos do debate não.
5. A Fox News & Cia. está a ser para este terrorista branquinho aquilo que boa parte da esquerda europeia tem sido para os Bin Laden: e tal, mas. Sim, pois, mas. Devemos criticar e gozar com os líderes e com a ideologia de extrema-direita da mesma forma que gozamos e criticamos os líderes e a ideologia do islamismo radical.
6. Repetir pela enésima vez: não há choque de civilizações. O islamismo não é o Islão, tal como esta extrema-direita-que-vê-a-Babilónia não é o cristianismo.
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