Santos Pereira & Lains
Álvaro Santos Pereira e Pedro Lains, "From an agrarian society to the knowledge economy: Portugal, 1950-2010", Working Papers in Economic History, Universidad Carlos III, 2010. Aqui
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Álvaro Santos Pereira e Pedro Lains, "From an agrarian society to the knowledge economy: Portugal, 1950-2010", Working Papers in Economic History, Universidad Carlos III, 2010. Aqui
"…he wants to find why the outrages of modern capitalism are met by hollow clichés on the Left. If you read Ill Fares the Land side by side with this year’s Labour Party Manifesto, Judt’s task is clear: the word “progressive” spreading like an oil slick over the manifesto, “hard choices” which are never specified, “community” modelled as a nursery school of well-behaved toddlers. Judt’s point is that something has gone wrong within the Left for this linguistic garbage to appear as “critical discourse" (...) “Hard choices” means taking equality seriously, as the greatest good for the greatest number; if you face the choice, as we do today in Britain, of financing nuclear submarines or higher education, you declare than Britain is no longer a Great Power, you mothball the subs and educate your children. Above all, “community” means for Judt serious public conversation about differences which cannot be resolved, rather than the nice Labourite nursery school where consensus and “shared values” rule…Put another way, the Left’s role is to raise just these insoluble problems, rather than to act as society’s expert repair man (...)"
Richard Sennett, "What is to be done", TLS, 30 de Julho de 2010.
Coluna de hoje do Expresso online:
(...)
A extrema-esquerda ataca directamente a UE, questionando a utilidade desta relíquia do século passado. Como não tem uma narrativa anti-UE , o PS refugia-se num ódio fácil contra a Alemanha e contra Merkel. Nos anos 80, os socialistas adoravam odiar Thatcher. Aliás, pensavam que ter um pensamento sobre a UE era o mesmo que xingar Thatcher.
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Se o governo não paga bilhetes na TAP (como é que é possível?), isso quer dizer que a TAP perde dinheiro. Aquilo não é de borla. Não há lugares grátis, à semelhança dos almoços. Se os governantes entram sem pagar, isso quer dizer que a TAP não vende aqueles bilhetes a quem paga, isto quer dizer que a TAP perde dinheiro, isto quer dizer que nós, contribuintes, perdemos dinheiro. Parecendo que não, isto não é física quântica.
Alexandre Patrício Gouveia, Carlos Moedas e Álvaro Santos Pereira, "Propostas para reduzir a despesa pública", Simon Fraser University, 2010.
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