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Clube das Repúblicas Mortas

Clube das Repúblicas Mortas

30
Jun11

O euro, a UE e o pensamento mágico

Henrique Raposo

Henrique Raposo, A Tempo e a Desmodo - O euro, a UE e o pensamento mágico

 

 

Coluna de hoje do Expresso online:

 

(...) Ou seja, Constâncio pensava que o equilíbrio da Alemanha compensaria automaticamente o desequilíbrio de Portugal, tal como o desequilíbrio do Mississípi é compensado pelo equilíbrio do Texas ou Califórnia dentro dos EUA.

(...)
Agora, passados 10 anos, este pensamento mágico é dirigido para a chamada "união política da UE". O novo Santo Graal já não é o euro, mas a "união política da UE", ou "governação económica da UE". Parece que este upgradeda UE tem o poder para resolver, por artes mágicas, os problemas da economia portuguesa. (...)
29
Jun11

Bonifácio

Henrique Raposo

 

Maria de Fátima Bonifácio é, cada vez mais, uma historiadora indispensável, com uma obra muito mais sólida do que alguns consagrados do costume.

29
Jun11

Olha, a direita malévola ajuda os jovens "precários"

Henrique Raposo

 

Coluna de hoje do Expresso online:

 

(...)

 

Bom, quando perde este emprego, x não tem direito ao subsídio de desemprego - apesar de ter descontado como qualquer outro trabalhador. Ou seja, o jovem x é lixado pela lei laboral (...) e depois também é lixado pela segurança social. Agora, esta injustiça é combatida através da atribuição do subsídio de desemprego aos falsos recibos verdes. (...) Portanto, abaixo a direita malévola e inimiga dos trabalhadores!

 

 




29
Jun11

Fox memory (IV)

Henrique Raposo
28
Jun11

Eu gostava muito de ser anarco-capitalista

Henrique Raposo

1. Assim estava sempre fora do mundo, e assim tinha sempre ângulo perfeito sobre o poder, fosse ele qual fosse. Para o anarco-capitalista, a realidade está sempre errada. E esse pedestal, de facto, dava-me muito jeito para escrever.

 

2. O conservador não é socialista. Sim, não concorda com os anarco-capitalistas, mas, apesar dessa blasfémia, não é de esquerda.

28
Jun11

O retrato-robô de Sócrates

Henrique Raposo

 

Henrique Raposo, A Tempo e a Desmodo - O retrato-robô de Sócrates

 

 

Coluna de hoje do Expresso online:

 

(...)

 

E, como ficou evidente ao longo do socratismo, estas ilusões estão fora do alcance do debate racional baseado em números, factos e argumentos. No fundo, estamos perante "um molde mental que de algum modo misterioso é indiferente à verdade", um molde utópico marcado pela "necessidade metafísica que leva à aceitação de absurdos não a despeito da sua absurdidade mas por causa dela". Então, este livro é ou não é o retrato-robô de Sócrates?

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