Não sou eu que digo semelhante coisa. É a UTAO, esse organismo que o governo queria calar até às eleições.
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Não sou eu que digo semelhante coisa. É a UTAO, esse organismo que o governo queria calar até às eleições.
Os taxistas de Lisboa devem pensar que as passadeiras são pinturas rupestres.
Do lado do PS, vão começar a surgir opiniões a rezar assim: "ai, as condições económico-financeiras não permitem ao PS governar como o PS gosta, logo, é mesmo melhor sair do governo". Tradução: a direita que lide com a realidade. A direita que lide com a porcaria deixada por 16 anos de socialismo. Nós voltamos quando as coisas estiverem arrumadas.
Coluna de hoje do Expresso online:
(...)
Aquelas pessoas, aqueles moçambicanos e moçambicanas parece que estão a actuar no pressuposto de que uma ida a um comício do PS é meio caminho andado para a naturalização. É como se existisse um simplex para a naturalização de quem ama o nosso glorioso líder. Ora, quem é que alimentou esta ilusão? A embaixada? O PS através da embaixada? O Espírito Santo? Ou será que aquelas pessoas são todas loucas e, por mero acaso, inventaram a mesma mentira ao mesmo tempo e para diferentes TVs? Sabe caro embaixador, eu até prefiro esta última hipótese. Dá-me menos dores de cabeça.
"Acresce que o PS é um partido construído no e de certo modo pelo Estado", Vasco Pulido Valente, 1977.
Mudar o Estado, reduzir o Estado é o mesmo que reduzir e mudar o PS. Daí o espírito bunker do eleitor-PS (a classe média gerada pelo Estado nestas três décadas). Daí o pavor das elites do PS perante um programa de mudança liberal e conservador. Reduzir o Estado, dar poder às pessoas e à sociedade é o mesmo que reduzir o poder do PS.
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