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Clube das Repúblicas Mortas

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22
Mai11

Senhor Embaixador de Moçambique

Henrique Raposo

Um senhor disse na TV que foi convidado pela embaixada de Moçambique para ir "participar" num comício do PS algures no Alentejo. Duas perguntas, senhor embaixador.

 

Primeira: é verdade?

 

Segunda: se for verdade, por que carga de água a embaixada de Moçambique está a entrar assim na política doméstica do meu país?

 

Melhores cumprs,

HR

22
Mai11

Os alentejanos do PS

Henrique Raposo

Alentejanos de Sócrates

 

Claramente alentejanos. Julgo até que são da família. O senhor do turbante amarelo pode muito bem ser o meu ti'Inácio, terror dos rebanhos lá do monte (don't ask). O senhor com a bandeira pode muito bem ser o meu ti'Zé, conhecido pelas açordas de poejos. O senhor do meio não sei quem é, mas é, sem dúvida, alentejano e, quem sabe, até pode ser da família. O meu avô foi muito profícuo.

22
Mai11

PS, grau zero

Henrique Raposo

Recorrer a imigrantes pobres para compor a campanha e a caravana é muito, muito baixo, mesmo para José Sócrates.

 

Espero que os habituais defensores da tolerância e das minorias façam algum barulho sobre este caso.

22
Mai11

Um país sem igualdade não percebe a América que prende Strauss-Kahn

Henrique Raposo

 

"Era um homem ainda bastante novo e era neto do antigo proprietário dos terrenos de que o pai de Salazar fora feitor. Contava-se uma história assaz reflectora (sic) do feitio do chefe. Em miúdo, este costumava brincar com o pai dele (...) Um dia, o patriarca passou junto das crianças e surpreendeu Salazar a tratar o filho por tu. Logo ali lhe exigiu que dobrasse a língua e dissesse "menino Afonso", como lhe competia à sua condição. Muitos anos depois, já Salazar era Presidente do Conselho (...) Salazar interpelou-o: "e o menino Afonso, o que tem para me dizer".

 

Bénard da Costa diz que este episódio ajuda a perceber Salazar. Não digo que não. Mas, antes disso, este episódio ajuda a perceber o Portugal que está a montante de Salazar, a montante de qualquer português. Este episódio é Portugal. Não digo que era Portugal, porque ainda vejo esta cultura aristocrática por todo o lado. No caso Strauss-Kahn isso tem sido evidente. Vejo grandes críticos de Salazar, ora essa, pessoas de esquerda, pois então, a repetir as formas de pensar do tal homem que humilhou uma criança só porque ela não disse "menino Afonso".

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