Amigos, a PJ e o Ministério Público (MP) devem-me uma televisão. Sim, um LCD todo bonitinho e quase novo, ainda por cima. E passo a explicar esta exigência doméstico-judicial.
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Amigos, a PJ e o Ministério Público (MP) devem-me uma televisão. Sim, um LCD todo bonitinho e quase novo, ainda por cima. E passo a explicar esta exigência doméstico-judicial.
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As Arábias estão na ordem do dia, mas, hoje, queria apenas falar de uma menina das Arábias: Ruby, a donzela imaculada que tramou o don Juan do botox, Silvio Berlusconi. Este caso, meus amigos, não é um mero arrufo pornográfico para as revistas de fofocas. Não, não. Este episódio entra como um panzer num debate fundamental sobre a natureza da democracia: onde começa a vida privada de um político?
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Com a AD e a respectiva coragem (demonstrada a tempo e horas), hoje era o dia para derrubar Sócrates.
Coluna de hoje do Expresso online:
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Neste sentido, eu não percebo por que razão o PSD e o CDS não apresentam - já - um discurso político contra estes impostos altíssimos sobre os combustíveis. Além de ser coerentíssimo do ponto de vista político, este discurso é altamente popular. As pessoas querem ouvir alguma coisa sobre este sufoco petrolífero. Meus caros Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, não custa nadar dizer isto: "portugueses, nós vamos baixar o preço da gasolina, porque vamos baixar os impostos sobre a gasolina. Quando dizemos que o Estado tem de ser reduzido e reorganizado, estamos a pensar precisamente nisto: não podemos continuar a saquear a população através de impostos". Custa assim tanto desenvolver esta narrativa?
1. Francisco Assis não gostou do discurso. Coitadinho.
2. É o costume: um Presidente de esquerda pode ser de esquerda e dizer coisas de esquerda. Um presidente à direita tem de ser "neutral", então. Um Presidente à direita não pode dizer coisas de direita, tem de ser "imparcial" nas ideias.
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