O Alentejo
Mas aplica-se aqui o que já os antigos diziam em relação à agricultura: "fazemos vinhas para nós, olivais para os nossos filhos e sobreiros para os nossos netos".
António Sousa Uva, no Expresso/Economia
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Mas aplica-se aqui o que já os antigos diziam em relação à agricultura: "fazemos vinhas para nós, olivais para os nossos filhos e sobreiros para os nossos netos".
António Sousa Uva, no Expresso/Economia
Ler o meu coração é 10.000 maior do que o teu, Jorge Costa.
texto de hoje do Expresso online
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Ora, com certeza que Vítor Constâncio não é culpado de coisa nenhuma. E, claro, outras entidades reguladoras por esse Ocidente fora também falharam. Mas uma coisa é certa: Constâncio falhou. Falhou porque "demorou a entrar no banco quando os rumores já eram intensos" . E esta falha do Banco de Portugal não se deveu apenas a uma falta de pessoal. A tal cultura do almocinho também é uma das causas do fracasso do Banco de Portugal. Quando rebentou o escândalo, pudemos observar que Vítor Constâncio e António Marta (responsável pela supervisão do BdP entre 1994 e 2006) confiavam sempre nos banqueiros. Aliás, Marta invocava o termo "pessoas distintas" . Que lindo: como o BPN tinha "pessoas distintas" (Oliveira e Costa, Dias Loureiro, etc.), o Banco de Portugal nunca imaginou que poderiam ocorrer ali situações ilícitas. Eis a Lesboa dos almocinhos no seu melhor.
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