Não, não, caríssimo. Não queria falar de sexo. Só queria perceber uma coisa, que, por acaso, o Alex já explicou com uma neutralidade olímpica.
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Não, não, caríssimo. Não queria falar de sexo. Só queria perceber uma coisa, que, por acaso, o Alex já explicou com uma neutralidade olímpica.
Isto é uma piada, ou é a sério?
PS: ok, este senhor não gosta de mulheres (ou melhor, da Mulher), só que ainda não encontrou a melhor forma de o dizer. Anda em jogos semânticos, a ver se encontra a dita frase. Porreiro.
Esta lista explica o estado comatoso da esquerda europeia.
(PS: via João Caetano Dias, apesar de não ter twitter)
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III. Aliás, é nisso que V. devia estar a pensar: na próxima década, e não no próximo ano. Ou seja, V. devia pegar nos temas que desenvolveu no verão. As mudanças necessárias na estrutura do estado, na saúde, na educação, etc. são os debates que devem ser desenvolvidos agora. Porque a verdade é esta: todos os jornalistas e analistas que o atacaram por propor mudanças de fundo têm agora de pensar numa coisa: depois do 29 de Setembro, é possível não mudar? Este statu quo é insustentável, e V. teve o mérito de alertar para isso antes de 29 de Setembro. Ao contrário da maioria, eu acho que esse foi o seu melhor momento. V. foi inexperiente e atabalhoado na forma como mexeu em temas quentes (saúde, lei laboral, etc.), mas teve a coragem de mexer. E agora V. está a ver a realidade a dar-lhe razão. Repare numa coisa: a UE já disse a Teixeira dos Santos que ele tem de mudar a lei laboral portuguesa. Mais uma vez, V. tinha razão.
IV. Portanto, V. já demonstrou ter coragem. Mas agora pede-se realismo.
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