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Clube das Repúblicas Mortas

Clube das Repúblicas Mortas

08
Set10

Sr. Presidente, v. está acordado?

Henrique Raposo

Estamos (vamos) pagar 6% sobre a nossa dívida. 6%. Mas nada se passa. O nosso PM continua em campanha eleitoral, dizendo todos os dias que Portugal está óptimo. Sr. Presidente, 6% ainda não chega para V. Exa. dizer alguma coisa mais substantiva? V. Exa. quer um orçamento de gente que colocou Portugal a pagar 6%?

08
Set10

Delito

Henrique Raposo

O Delito é, neste momento, o sítio mais civilizado da bloga. Não satisfeito com isso, o Pedro Correia resolveu convidar aqui o bárbaro para fazer um post-convidado. Está aqui. Um abraço para o Pedro e para todos os "delitos".

08
Set10

Soares em cima de Salazar

Henrique Raposo

De forma clara, a reportagem do Expresso (último sábado) mostrou uma Arrábida fora da lei: várias pedreiras "ilegais" estão ali a operar. E como é que o Estado permite isto? Como? E estamos a falar daquele Estado omnipresente, que está em todos os sectores da sociedade e da economia. Ora, o problema está precisamente aqui: o Estado está onde não devia estar (economia), o Estado é omnipresente nos sectores onde não devia ser omnipresente (saúde, educação), e, depois, esse mesmo Estado não consegue impor a sua autoridade e o seu Estado de Direito. O nosso Estado está em todo o lado, e depois não está onde só ele pode estar. Este monstro, que abastece 900 mil (?) funcionários públicos, não deixa que um pai escolha a escola do filho, controla o sal do nosso pão, mas depois deixa que alguém transforme a serra da Arrábida num queijo suíço.

 

(...)

 

Meus amigos, não há Estado de Direito sem a Espada. A "Justiça" é cega e tem uma balança na mão esquerda, sim senhora, mas também tem uma espada - na mão direita. Essa espada nunca foi vista em Portugal. Este Estado não tem força para a empunhar. Neste regime, a tal espada está reservada para aqueles que querem reformar o Estado Social. Meus amigos, isto que temos não é uma democracia liberal. É um Estado Social insustentável construído sobre a insustentável Administração deixada por Salazar.

 

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