20Jun10 Um Saramago que há ninguém lê. Ainda bem Henrique Raposo PS: ler este texto de José Navarro de Andrade. link do post favorito
20Jun10 ler sff Henrique Raposo Farsas à parte, o país assistiu a uma singular operação. Entre 1995 e 2000, os governos aproveitaram a descida das taxas de juro e as imensas receitas das privatizações, que lhes garantiu uma diminuição dos gastos com o serviço da dívida pública, para aumentar a despesa primária e acentuar-lhe a rigidez. Estavam lançadas as bases da perpétua crise com que o país tem sido brindado desde 2000: a apreciação real da economia, com os consequentes endividamento externo e hipertrofia do sector de não-transaccionáveis, e um sector público mastodôntico e irreformável. Miguel Morgado, a partir do livro "Economia Portuguesa - As Últimas Décadas", de Luciano Amaral link do post favorito