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Clube das Repúblicas Mortas

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02
Dez09

"o mistério da ternura"

Henrique Raposo

 

Lá pelo meio:

"O mistério da ternura! Aquele homem que cheirava a suor e à resina dos pinhos, ao surro  encardido de quem trabalha a terra e vive entre animais. Aquele homem zarolho, calejado, golpeado, de barba crescida, roupa esgarçada, que lavava as mãos e a cara todos os dias, mas o resto só nas festas. Àquele homem me abracei a chorar, porque não tinha palavras para lhe dizer a minha ternura e o bem que lhe queria".

 

 

 

Uma boa linha de investigação, esta: deixar esta pós-modernidade que obriga toda a gente a ser uma cínico profissional, e tentar perceber o mistério da ternura. E perceber por que razão, depois de tanta pós-modernice a dizer que "já não há narrativas", ainda existe esta sede pela coisa mais simples: ouvir ou ler uma história.

 

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