242 pessoas já comentaram o artigo do João Bonifácio. Ou seja, todos os adeptos do Belenenses já comentaram o artigo.
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242 pessoas já comentaram o artigo do João Bonifácio. Ou seja, todos os adeptos do Belenenses já comentaram o artigo.
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É só avançados no Benfas. Vamos jogar em 1-1-1-8. E se calhar em 0-1-1-9. Para quê guarda redes quando tens o Kerrington (é assim?)? Já agora, desde quando é que os jogadores brasileiros têm nome de lord britânico?
Os empresários esperam anos para que os tribunais resolvam o pagamento de dívidas. Como nada acontece ao nível do Estado de Direito, os ditos empresários são forçados a recorrer às esmolas do Estado Social. Os governos não têm coragem para reformar o Estado de Direito; os tribunais emperram a economia, e essa economia, depois, tem de pedir esmola durante as campanhas eleitorais.
Acabei de chumbar na primeira classe: já não sei fazer contas de dividir no papel.
Portugal é mesmo o pequeno Astérix de Marx. Um minuto antes do primetime, ou seja, às 19.59, um senhor do POUS estava na RTP1 a dizer que é preciso regressar às nacionalizações do PREC. É por estas e por outros outras que é quase impossível explicar a política portuguesa lá fora.
Estive um dia no twitter. Não gostei. Já apaguei a conta. Não percebo a paixão que tanta gente tem por aquilo.
Se quero falar com pessoas, pego no tlm e ligo, ou mando mail. Aquilo não é falar nem escrever. É uma perda de tempo numa coisa que abole a linguagem, a escrita, e a falada. Gosto de falar e de escrever, não gosto de twittar. Aquilo pode ser uma boa ferramenta de trabalho para jornalistas. Fora isso, é perda de tempo. No meu tempo, twittar implicava imperiais e tremoços, mesas e cadeiras.
Ainda há dias perguntei a um amigo: "se estás sempre no twitter, no facebook, no mail, e no tlm, como é que tens tempo para, vá, ler?". A geração do twitter lê? Tem tempo para ler?
A trama policial vai percorrendo, e ligando, todos os Portugais possíveis, do presente e do passado. Há a memória da guerra em África, e a solidão das aldeias de hoje. Há a guerra urbana de Santo Ovídio, e a guerra sexual que era Luanda em 1972.
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