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Clube das Repúblicas Mortas

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03
Jul09

Islamismo europeu

Henrique Raposo

 

Está aí a nova RI, a n.º 22. Publiquei aqui um ensaio sobre o islamismo europeu, ou melhor, um ensaio sobre as percepções europeias do islamismo europeu: "O Islamismo nas sociedades europeias  - os mitos da 'comunidade muçulmana', do 'diálogo de civilizações', e do 'islão moderado'".

De forma sucinta, critico a linguagem identitária e culturalista (e, por isso, reaccionária), quer dos "progressistas" (muitas aspas nisso) do multiculturalismo, quer dos conservadores do choque de civilizações. No fundo, sigo aqui este senhor:

 

 

 

 

03
Jul09

Epistemologia Benfiquista

Henrique Raposo

O Lourenço A. Cordeiro acha que o Benfica 93/94 jogava em 4 4 2. Olhe que não, olhe que não. Durante essa época, Toni tentou copiar a equipa da época anterior:

 

                                                                 Rui Águas       

 

                           Futre                                                                       João Pinto

 

                                            Rui Costa                     Paneira

 

                                                                Paulo Sousa

 

 

Em 93/94, Isaías fez de Futre, e Kulkov fez de Paulo Sousa. Claro que o JP ia sempre para o meio, deixando a ala para o Paneira.

Mas, vamos lá ver: este Benfica de 93/94 não tinha forma. Nem o meu 4 3 3, nem o 4 4 2 do Lourenço A. Cordeiro. A táctica para o Toni era uma conceito, digamos, flexível. "Porra, vão lá pra dentro e joguem". Bem vistas as coisas, o esquema era este:

 

                                                                 Ailton

                                                         Isaías     João Pinto

 

 

                                                         Rui Costa                                   Paneira

 

                                                         Kulkov

 

                         Schwartz       Mozer                Hélder                     Veloso

 

 

Ou seja, uma enorme anarquia, mantida apenas pelo talento puro desta malta.

 

 

03
Jul09

A "mediocridade excelente" da academia industrializada

Henrique Raposo

 

«Na investigação, os actuais sistemas de financiamento e de publicação desencorajam o risco. John Maddox, antigo editor da Nature, dizia que Darwin e Newton veriam os seus manuscritos seminais muito provavelmente rejeitados  no actual sistema de revisão de pares. Assiste-se ao que investigadores de Cornell proclamaram há uns anos na mesma revista: o domínio da mediocridade excelente. Muitos dos projectos propostos e as publicações científicas que deles resultam têm qualidade indiscutível, mas são irrelevantes. Representam apostas de risco mínimo».

 

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