O CDS tem com as sondagens a mesma relação que o Benfica tem com os árbitros: "a culpa é sempre do árbitro". Joguem mais e deixem o árbitro em paz.

PS: via Pedro Magalhães, descubro mais um momento de humor involuntário notável.

Ler, sff, este post do André Abrantes Amaral

Com a Turquia de volta à actualidade - por causa da viagem de Cavaco - vale a pena ler este livro. Não concordo com grande parte do argumento de Teixeira Fernandes, mas é um livro honesto na apresentação desse argumento. Além disso, é uma óptima introdução ao tema da Turquia.

1. No site da New Criterion, tentem arranjar um artigo que se chama "Death of Socialism", de Roger Kimball. Escrito em 2002, parece que é 2009. É sobre a ressuscitação do pior do socialismo, que faz parte, se quiserem, da condição humana: a pulsão extrema pelo igualitarismo leva à violência.Esta coisa já anda aqui pelo nosso ar.

2. Aqueles que venceram em 1989 erraram num ponto: pensaram que o socialismo estava morto para sempre; o que não perceberam - ou não quiseram perceber - é que o socialismo responde a um impulso mui humano: o desejo pela igualdade, nem que seja à força; o medo de tomar decisões individuais que leva ao refúgio na igualdade-sem-decisões. Como dizia Nietzsche, o socialismo é a vingança do invejoso - ou qualquer coisa assim. Este impulso é anterior a qualquer dos ismos modernos. Esta pulsão alimentou o socialismo, o socialismo-armado-em-parvo (comunismo), e o fascismo. Esta pulsão (a)moral não morre com a morte política dos ismos.

O editorial do i, por Martim Avillez Figueiredo sobre a violência da quinta da fonte, perdão, da bela vista.

É preciso força policial legitimada; democracia não é a abolição da autoridade; é a legitimação da mesma. E, por outro lado, é preciso requalificação urbana. É parar com os disparates de sempre nestas ocasiões. Ora é problema da crise económica (esquerda), ora é o problema de serem pretos e ciganos (direita). É parar com o disparate, sff.

Cavaco vai até à Turquia. É fundamental manter a Turquia no barco europeu.

... este portista tem toda a razão.

"Quando se fizer a história da Terceira República..."

António Barreto

As últimas partes da Bíblia aplicadas às relações amorosas.