Já está nas bancas.

A apresentação será no dia 8 de Maio (18h), na Feira do Livro. A dita apresentação será feita por  Pedro Mexia e Rui Ramos.

I never thought I'd say this, but last week I felt acutely the loss to politics of Tony Blair.

[...] Em 2009, os autores ocidentais são menos livres e têm mais medo do que em 1989. Cito (sem traduzir) o que disse recentemente um outro escritor britânico muçulmano, Hanif Kureishi: "nobody would have the balls today to write The Satanic Verses, let alone publish it" [...]

João Marques de Almeida

Volta e meia, entramos em parafuso por causa de uma gripe. E estas estórias só me fazem lembrar a estória do Pedro e do Lobo.

Este livro, da autoria do historiador Luís Nuno Rodrigues, foi a base da minha crónica de ontem.

Ao longo desta semana, irei falar aqui de muita coisa que ficou por dizer sobre aquilo que este livro retrata: o final do Estado Novo e a transição para a III República. 

1. A África do Sul parece cada vez mais um soft Zimbabué. Jacob Zuma e Winnie são Mugabes in the making.

2. A estrutura social, o crescimento económico e o clima de liberdade que se desenvolveram na África do Sul não permitirão, em princípio, o desastre que se viu no Zimbabué. Mas, há anos, também seria impensável dizer que o Zimbabué iria ser o deserto que é hoje.

3. Em África, mesmo na África do Sul, ter lutado contra o branco funciona como o ter lutado contra o capitalista dos regimes comunistas: faças o que fizeres depois, serás sempre um santo. 

Como dizia José Cutileiro no Expresso, um português não pode ter sucesso no estrangeiro. A pátria não lhe perdoa esse atrevimento tão pouco português.

"I don't do guilt",

Almirante Adama, na série mais política do pedaço: Battlestar Galactica

Ler, sff, Deus lhes perdoe do João Gonçalves

1. Partidocracia, Tiago Moreira Ramalho

2. A lei do financiamento dos partidos é um dos pregos do caixão da III República.