Não, caríssimos, não há excedente orçamental
"É este o desafio que se coloca, saber usar bem estes “impostos futuros”, embora o início de discussão pouco augure de bom. Nesta linha, o pagamento de dívidas do Estado (que além do mais têm juros de mora) é bem mais relevante nesta perspectiva do que aliviar a tributação adicional de 2011 (o equivalente a meio subsídio de Natal). Contribui também para resolver uma das exigências do Memorando de Entendimento que tem sido mais difícil de cumprir, apesar de só de vez em quando chegar às luzes da ribalta: os atrasos nos pagamentos a fornecedores do Estado. E temo que só o regularizar das dívidas leve bem mais do que os 2000 milhões de euros".
É assim tão difícil perceber isto?